Vereadores cobram do prefeito de Luzilândia responsabilidade: “povo está sendo enganado”

O prefeito
de Luzilândia, Ronaldo Gomes (PTC), vive seus piores momentos na Administração
da Prefeitura de Luzilândia.
Foto: Divulgação
Desorganizado
e sem competência para administrar, o prefeito tem desgostado até mesmo os
vereadores da sua própria base política.
Nas
redes sociais, além de ser duramente criticado e perder inúmeros seguidores,
Ronaldo Gomes não consegue agradar pela ausência de cumprimento de promessas
feitas na campanha eleitoral de 2016 para conseguir se eleger prefeito de
Luzilândia. E a população reage de várias formas, inclusive cobrando dos
políticos aliados que lhe deram apoio na eleição para se tornar prefeito de
Luzilândia.
Na
sessão da Câmara Municipal realizada no último dia 11 de maio, as críticas à
Adminsitração do prefeito Ronaldo Gomes se avolumaram e se intensificaram. A
começar pela ausência de responsabilidade e de transparência na obtenção dos
recursos públicos pela cobrança da taxa de iluminação pública (COSIP). Até o
momento, segundo denunciaram os vereadores em plenário, o prefeito não divulgou
os valores dos recursos arrecadados e nem tampouco publicou a negociação das
dívidas pagas por ele.
Os
requerimentos apresentados pelos vereadores foram variados. Porém, quase todos
no sentido de mostrar para a população de Luzilândia que o prefeito Ronaldo
Gomes não honra o mandato e não governa com transparência, descumprindo,
inclusive, a Lei de Responsabilidade Fiscal. Segundo os vereadores 
Fernando Aguiar, João Filho e Cristóvão Rodrigues, o prefeito não atende
nenhum requerimento enviado ao Poder Executivo para justificar os gastos
públicos.
VEJAM AS COBRANÇAS DOS VEREADORES:
a) vereador
Fernando Aguiar cobrou esclarecimentos sobre as famílias que receberam cestas
básicas doadas pelo Governo Estadual em decorrência das chuvas e enchentes;
b)
vereador Fernando Aguiar  cobrou a criação de uma Comissão Permanente de
Licitação na Câmara Municipal para que fiscalize as licitações;
c)
vereador Fernando Aguiar cobrou da Administração retorno à Câmara do projeto de
negociação da dívida com a Agespisa. O projeto de negociação da dívida do
município com a Agespisa envolvia, inclusive, o prédio da antiga Rodoviária;
d)
vereador Fernando Aguiar questionou o “SOS Luzilândia”, cujo atendimento
com uma ambulância adquirida recentemente somente funciona das 7h às 17h.
“Depois desse horário se adoecer não pode procurar mais? É isso?” –
indagou o vereador;
e)
vereador Fernando Aguiar questionou o uso indevido de veículos adquiridos
pelo Fundo Municipal de Saúde. E apresentou duas multas em um desses veículos
no Estado de Goiás e em Brasília, quando foi informado ao TCU que o veículo
estaria em viagem para Teresina na mesma data;
f)
vereador Fernando Aguiar cobrou a realização de Audiência Pública para a
prestação de contas da Gestão Municipal e ressaltou a importância da
transparência dos gastos públicos. Lembrou que o prefeito fez uma prestação de
contas nos seis primeiros meses de Administração e de lá para cá tudo
ficou na promessa de campanha;
g) vereador
João Filho cobrou a documentação para que seja apreciada pelo Legislativo a
negociação do débito com a Agespisa. “A rodoviária era parte para quitação do
débito e nós questionamos. E nós pedimos que os representantes viessem
esclarecer as melhorias que a população teria. E nós estamos estranhando isso”
– questionou;
h) vereador
João Filho disse está sendo cobrado pela população sobre as melhorias
prometidas com o aumento da taxa de iluminação pública (COSIP). Disse que o povo está se sentindo
enganado 
(grifamos). “Quando o engenheiro veio aqui
mostrando que a taxa daqui estava abaixo dos outros municípios e que a gente
aprovando a COSIP iria melhorar a iluminação publica, nós da situação votamos,
esperando essa melhoria. Infelizmente deu o contrário” – lamentou;
i)
vereador Cristóvão Rodrigues destacou que a oposição votou contra o aumento da
COSIP. Não por ser contra a cobrança da contribuição, mas por ser contra a
forma como estava sendo apresentada. Afirmou que a oposição chamou a atenção
para a forma como estava sendo cobrada. Informou que mesmo aprovada a COSIP,
esta vem sendo motivo de ação Judicial por causa da cobrança abusiva. A
situação que votou a favor pode ter sido enganada. Mas, a oposição votou
contra por reconhecer o abuso da cobrança e a falta de clareza do projeto”
– ressaltou.
Fonte: Jornal Luzilândia


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