“Foguetes: Cinéticas da
Físico-Química”. Com este tema, a escola estadual Luís Teixeira em Luzilândia
concluiu a V edição da Feira de Ciências. A feira teve como objetivo apresentar
à comunidade escolar e local o resultado de mais um projeto desenvolvido durante
o ano letivo de 2018 na escola, dessa vez na área de Ciências da Natureza,
assim envolver as disciplinas que contemplam estes componentes curriculares.
Físico-Química”. Com este tema, a escola estadual Luís Teixeira em Luzilândia
concluiu a V edição da Feira de Ciências. A feira teve como objetivo apresentar
à comunidade escolar e local o resultado de mais um projeto desenvolvido durante
o ano letivo de 2018 na escola, dessa vez na área de Ciências da Natureza,
assim envolver as disciplinas que contemplam estes componentes curriculares.

A feira envolveu estudantes dos turnos manhã e tarde, e foi visitada por pais de
alunos e a comunidade em geral. No total, foram apresentados 20 experimentos.
Tradicionalmente os professores responsáveis pela feira são os professores
de Física e Química. Este ano o grande diferencial do evento foi incentivado
pela OBA – Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica, junto a Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG) que se
trata de uma olimpíada inteiramente experimental, pois consiste em construir e
lançar, obliquamente, foguetes, a partir de uma base de lançamento, o mais
distante possível. Foguetes e bases de lançamentos foram construídos por cada
turma de alunos. Cada turma construiu dois projetos (Foguetes), um seguindo os
critérios da OBA e outro com o tema livre.
alunos e a comunidade em geral. No total, foram apresentados 20 experimentos.
Tradicionalmente os professores responsáveis pela feira são os professores
de Física e Química. Este ano o grande diferencial do evento foi incentivado
pela OBA – Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica, junto a Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG) que se
trata de uma olimpíada inteiramente experimental, pois consiste em construir e
lançar, obliquamente, foguetes, a partir de uma base de lançamento, o mais
distante possível. Foguetes e bases de lançamentos foram construídos por cada
turma de alunos. Cada turma construiu dois projetos (Foguetes), um seguindo os
critérios da OBA e outro com o tema livre.

O projeto foi realizado
na manhã deste sábado (19) no campo de aviação nas proximidades da cidade, o
mesmo teve exposição aberta para que toda a comunidade interessada pudesse ter
acesso a produção cientifica realizada pelos alunos da escola. “Os
experimentos tiraram a gente da mesmice de sala de aula, fez a gente colocar a
mãe na massa, foi para a prática e se tornou muito mais interessante”, disse
o estudante Geraldo Pires.
na manhã deste sábado (19) no campo de aviação nas proximidades da cidade, o
mesmo teve exposição aberta para que toda a comunidade interessada pudesse ter
acesso a produção cientifica realizada pelos alunos da escola. “Os
experimentos tiraram a gente da mesmice de sala de aula, fez a gente colocar a
mãe na massa, foi para a prática e se tornou muito mais interessante”, disse
o estudante Geraldo Pires.

“Mostrar o resultado
desse trabalho em uma feira possibilitou a integração entre todos da escola,
aqui gente que geralmente não parava para conversar, aqui parou para conversar,
perguntar. Além de tudo, a gente aprende se divertindo. Os experimentos foram ótimos, a dinâmica da feira foi muito bacana
porque trouxe os alunos dos dois turnos, o que fortalece a integração entre a
comunidade escolar. E a gente aprende um com o outro, observando o que os
colegas estão fazendo, isso vai ajudar muito no nosso conhecimento”, comentou Yasmim Mayra Sales
desse trabalho em uma feira possibilitou a integração entre todos da escola,
aqui gente que geralmente não parava para conversar, aqui parou para conversar,
perguntar. Além de tudo, a gente aprende se divertindo. Os experimentos foram ótimos, a dinâmica da feira foi muito bacana
porque trouxe os alunos dos dois turnos, o que fortalece a integração entre a
comunidade escolar. E a gente aprende um com o outro, observando o que os
colegas estão fazendo, isso vai ajudar muito no nosso conhecimento”, comentou
Cada turma tinha um
nome, sempre dando incentivo ao projeto, os mais criativos possíveis Gato
a jato, Papa-léguas, Bicarbureto de ódio, Aero Hawking 1.9, LT Space, Baikonur entre outros.
Nem o sol desmotivou os alunos, a cada nome chamado e a cada lançamento a
expectativa aumentava. Todos ansiosos pra saber qual foguete atingia maior
distancia. Os vencedores ganharão premiações que serão entregues na próxima
semana numa cerimonia. Um foguete com 500 ml de vinagre e 2 colheres de bicarbonato de sódio atingiu a distancia de 115 metros como mostra o vídeo abaixo:
nome, sempre dando incentivo ao projeto, os mais criativos possíveis Gato
a jato, Papa-léguas, Bicarbureto de ódio, Aero Hawking 1.9, LT Space, Baikonur entre outros.
Nem o sol desmotivou os alunos, a cada nome chamado e a cada lançamento a
expectativa aumentava. Todos ansiosos pra saber qual foguete atingia maior
distancia. Os vencedores ganharão premiações que serão entregues na próxima
semana numa cerimonia. Um foguete com 500 ml de vinagre e 2 colheres de bicarbonato de sódio atingiu a distancia de 115 metros como mostra o vídeo abaixo:
“O projeto foi de
suma importância para o aprendizado dos alunos quando se trata de reações
químicas. Pela primeira vez fizemos fora da escola por se tratar de um projeto
nacional que é a OBA. Fizemos um trabalho interdisciplinar integrando os
componentes curriculares de Química e Física, em que priorizamos a utilização
de materiais do cotidiano para que os alunos entendessem que a ciência está em
toda parte, que a ciência está em nossa vida. Foram lançados dois tipos de
foguetes um de acordo com as instruções da OBA e outro livre usando
reagentes como bicarbonato de sódio e vinagre! Foram sugeridos que os alunos
lançassem os foguetes por reações químicas”. Completou Luiz Cassiano,
professor de Química.
suma importância para o aprendizado dos alunos quando se trata de reações
químicas. Pela primeira vez fizemos fora da escola por se tratar de um projeto
nacional que é a OBA. Fizemos um trabalho interdisciplinar integrando os
componentes curriculares de Química e Física, em que priorizamos a utilização
de materiais do cotidiano para que os alunos entendessem que a ciência está em
toda parte, que a ciência está em nossa vida. Foram lançados dois tipos de
foguetes um de acordo com as instruções da OBA e outro livre usando
reagentes como bicarbonato de sódio e vinagre! Foram sugeridos que os alunos
lançassem os foguetes por reações químicas”. Completou Luiz Cassiano,
professor de Química.

“No nosso projeto nós
procuramos mostrar aos nossos estudantes que a ciência faz parte do nosso dia,
está em tudo o que fazemos. E fazer os experimentos é a melhor forma de
confirmar a teoria, fixar conhecimento. Com isso percebermos que esses projetos
dinamizaram todos os alunos, aumentaram o interesse pelos componentes
curriculares. O resultado foi muito gratificante”, disse o professor Fernando
Alves, Coordenador Geral da Escola
procuramos mostrar aos nossos estudantes que a ciência faz parte do nosso dia,
está em tudo o que fazemos. E fazer os experimentos é a melhor forma de
confirmar a teoria, fixar conhecimento. Com isso percebermos que esses projetos
dinamizaram todos os alunos, aumentaram o interesse pelos componentes
curriculares. O resultado foi muito gratificante”, disse o professor Fernando
Alves,























