O Instituto de Investigação Social da Universidade de
Michigan, nos Estados Unidos, realizou um estudo para tentar decifrar e
descobrir o que faz uma voz ser ou não
persuasiva. Realizaram uma sondagem entre especialistas de
tele-marketibg que deveriam convencer o ouvinte a quem chamavam por telefone. A
sondagem foi realizada tendo em conta 1400 chamadas telefónicas, e onde foram
tidos em atenção a velocidade da fala, a fluidez, as variações do timbre da voz
e quão amigável ou neutra era a entoação das frases.
José Benki, investigador que encarregue deste estudo, dá-nos
três recomendações muito importantes, baseando-se nos
resultados deste estudo.
três recomendações muito importantes, baseando-se nos
resultados deste estudo.

é sabido, é importante sorrir enquanto se fala ao telefone para que a conversa
pareça estar perto e dê confiança mais rapidamente à pessoa com que se fala…mas
tudo tem um limite. Assim como um locutor de rádio pode soar a falso se fala
palavras muito cuidadas, da mesma forma pode dar essa sensação se somos
demasiado simpático.
2) A velocidade deve ser moderada – se falar
demasiado rápido o interlocutor terá a sensação que faz parte de uma linha
industrial. Mas falar demasiado lento é ainda pior, pois segundo Benki, dá a
percepção como “pouco inteligente”.
demasiado rápido o interlocutor terá a sensação que faz parte de uma linha
industrial. Mas falar demasiado lento é ainda pior, pois segundo Benki, dá a
percepção como “pouco inteligente”.
3) Fluidez correta – uma fala com mais
fluidez não está relacionada necessariamente com uma voz
persuasiva… bem pelo contrário. Agora, quando se fazem pausas naturais numa
conversa (quatro a cinco por minuto), o discurso tende a ser mais natural e
convincente e de facto aumenta a margem de êxito numa conversa persuasiva.
fluidez não está relacionada necessariamente com uma voz
persuasiva… bem pelo contrário. Agora, quando se fazem pausas naturais numa
conversa (quatro a cinco por minuto), o discurso tende a ser mais natural e
convincente e de facto aumenta a margem de êxito numa conversa persuasiva.