Por incrível que pareça, passado quase 100 horas, mas até agora o brutal assassinato da cearense, Lidiane Ferreira de Sousa de 33 anos, assassinada friamente na tarde do último sábado (04/03), na zona rural do município de Morro do Chapéu do Piaui, continua sendo um verdadeiro mistério para seus familiares, amigos e principalmente para setores da Policia.

Entenda o polêmico caso
Lidiane Sousa, foi barbaramente executada com dois tiros a queima roupa ao lado do filho de 10 anos de idade e do atual esposo, quando retornava da cidade de São Bernardo no estado do Maranhão. O fatídico crime ocorreu por volta das 16:00 horas, precisamente na localidade Nova Vida, zona rural do município de Morro do Chapéu do Piaui.
Lidiane Sousa, foi barbaramente executada com dois tiros a queima roupa ao lado do filho de 10 anos de idade e do atual esposo, quando retornava da cidade de São Bernardo no estado do Maranhão. O fatídico crime ocorreu por volta das 16:00 horas, precisamente na localidade Nova Vida, zona rural do município de Morro do Chapéu do Piaui.

A vitima, que saiu de férias juntamente com o marido catarinense, Luiz Ferreira de Sousa e seu filho, Witalo Vilar, para visitarem os seus familiares na cidade de Poranga no estado do Ceará, aproveitou a viajem para levar o adolescente para passar um dia com o seu pai biológico no município de São Bernardo no estado do Maranhão e ao darem prosseguimento da viajem para o estado do Ceará foram interceptado por três homens armados que acabaram praticando o triste homicídio.

Lidiane Sousa, que chegou a morar no passado por cerca de 10 (dez) anos com o ex-marido maranhense, que foi responsável por alugar um veiculo com o motorista para que todos realizassem a viajem de São Bernardo no estado do Maranhão até o município de Poranga no Ceará, atualmente residia na cidade de Videira no estado de Santa Catarina, onde morava a praticamente três anos com o atual esposo, Luis Sousa.
Vale ressaltar que a vitima trabalha como auxiliar de produção a mais de três anos na empresa catarinense, PREVEMAX, especificamente no setor EPIS – Equipamentos de Proteção Individual.
Vale ressaltar que a vitima trabalha como auxiliar de produção a mais de três anos na empresa catarinense, PREVEMAX, especificamente no setor EPIS – Equipamentos de Proteção Individual.

Já o Delegado Regional da 13ª Delegacia de Policia Civil do município, Leonardo Alexandre, que está a frente do inquérito policial, chegou a declarar para a nossa equipe de reportagem do Jornalesp.com que solicitou apoio da Delegacia geral no sentido de intensificar as investigações desse polêmico caso, que envolve pessoas de três estados da federação.

Fonte: Com informações do Jornalesp.com