A reunião representa, acima de tudo, a abertura do ano e dos trabalhos legislativos para 2019
Nesta sexta-feira (15), a começar por volta das 19h, a reunião da Câmara Municipal de Luzilândia, presidida pelo vereador Júnior Ema, promete ser histórica para a sociedade de Luzilândia.
Segundo a direção da Casa, a reunião representa, acima de tudo, a abertura do ano e dos trabalhos legislativos para 2019.
Após as inúmeras denúncias de “escândalos” administrativos no Executivo Municipal, os vereadores prometem fazer um debate de alto nível, denunciar em plenário e apresentar requerimentos para que a população tome conhecimento do que realmente está acontecendo na Administração do município.
Segundo informações que circulam nas redes sociais, os vereadores de oposição (agora sendo a maioria no Legislativo) e de situação estarão levando para o público várias questões, como, por exemplo:
01 – Atraso salarial e décimo terceiro salário;02 – Bloqueios contantes das contas públicas pela Tribunal de Contas e pela Receita Federal;03 – Denúncias públicas e nas redes sociais contra o prefeito Ronaldo Gomes;04 – Denúncia de um jornalista da Rede Meio Norte de Televisão apontando desvios de recursos para a construção de um prédio no Bairro Três Corações, apontando diretamente o prefeito Ronaldo Gomes;06 – Defesa da população no caso do prefeito ter levado cidadãos comuns para depor e constrangê-los na Delegacia de Polícia;07 – Ações na Justiça Estadual e na Justiça Federal;08 – Ação de improbidade apresentada pelo Ministério Público Federal através do procurador federal Tranvanvan Feitosa;09 – Demissão em massa de servidores sem pagamento de direitos; e, por fim,10 – Quais as providências que o atual prefeito tem adotado para sanar as demandas e dívidas municipais e normalizar a Administração.
Os vereadores estão, inclusive, convocando a população para se fazer presente à reunião histórica desta sexta-feira (15), para que todos conheçam os fatos e exerçam suas cidadanias, dando sugestões, ideias e apresentando críticas para serem levadas ao Executivo.
Fonte: JL